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Características e Recursos Camisa França - Modelo II Ref.: 78524. Cor: Branca. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO: A seleção francesa se tornou uma potência no futebol mundial a partir da década de 80, quando era comandada por Michel Platini, um dos melhores jogadores do mundo à época. Destacaram-se pelo vistoso futebol apresentado no título da Eurocopa de 1984, pelo 3° lugar na Copa do Mundo de 1986, além de um 4° lugar em 1982. Na década de 80, os franceses foram campeões também nos Jogos Olímpicos de 1984, vencendo o Brasil na grande final. França e Argentina são as únicas duas seleções do mundo a conquistar a quádruple corona, vencedora da Copa do Mundo, dos Jogos Olímpicos, da Copa das Confederações, e da Eurocopa ou Copa América. Mas os melhores anos dos Bleus viriam na década seguinte, em 90, histórica geração de Zinédine Zidane, Thierry Henry e outros. Essa seleção jogou as semifinais do Euro 1996, e dois anos depois conquistaram a Copa do Mundo de 1998, realizada em território francês. Em 2000, venceram ainda a Eurocopa. Nos Jogos da Francofonia, conquistou a medalha de ouro em 1994 e obteve a medalha de prata em 2001. Apontada como favorita para no Mundial seguinte, realizado na Coreia e no Japão, a performance do time na Copa do Mundo de 2002 foi decepcionante, não ganhando um único jogo, nem marcando um gol sequer. Apesar disso ainda chegaram ao Eurocopa 2004 como favoritos, mas foram batidos nas quartas-de-final para Grécia que se tornaria a campeã e dois anos depois foi segunda colocada na Copa do Mundo de 2006 perdendo nos pênaltis para a Itália. Também venceu o Campeonato Mundial de Futebol Sub-17 em 2001. Nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, realizada na África do Sul, após ter ficado no 2° lugar de seu grupo, perdendo a vaga direta para a Sérvia, a França apenas conseguiu o seu lugar na repescagem, diante da Irlanda, com um gol polêmico, em que o atacante Thierry Henry conduziu a bola com a mão antes de fazer o passe para o seu companheiro de equipe, Gallas, que completou a jogada marcando o gol da classificação. Na Copa do Mundo, porém, marcou apenas um ponto nos três jogos que disputou e foi eliminada na fase de grupos. Durante o fracasso na Copa, muitos problemas internos chegaram ao conhecimento público, como as brigas entre o atacante Nicolas Anelka (que viria a ser cortado ainda na disputa do certame) e o treinador Raymond Domenech, e entre os meias Gourcuff e Ribéry, fatos que, provavelmente, afetaram o desempenho do time em campo. Após a má campanha da seleção nacional na África do Sul, parlamentares franceses se reuniram em 30 de junho para discutir este fraco desempenho. Integrantes da comissão técnica, incluindo o treinador Raymond Domenech, foram ouvidos a portas fechadas. Políticos presentes no encontro afirmaram que o técnico responsabilizou a imprensa pela campanha. Já o presidente da FIFA, Joseph Blatter, disse que a França correria o risco de suspensão caso o governo do país decidisse intervir no futebol. A diversidade cultural já era vista na seleção francesa desde as suas primeiras décadas, onde havia nos Bleus jogadores considerados de origem não-"genuinamente" francesa, sendo filhos de imigrantes. Em contrapartida, há vários nascidos na França que preferiram defender a terra de seus pais ou avós. Se recentemente jogaram ou jogam os descendentes de argelinos Zinédine Zidane, Karim Benzema e Samir Nasri, a França já foi defendida por jogadores diretamente vindos da ex-colônia: Joseph Alcazar na Copa do Mundo de 1934, Abdelkader ben Bouali na Copa do Mundo de 1938, Abdelaziz ben Tifour na Copa do Mundo de 1954 e William Ayache na Copa do Mundo de 1986 são alguns exemplos. A Seleção Francesa foi também uma das primeiras europeias a recrutar um negro: o primeiro deles, Raoul Diagne, jogador da Copa do Mundo de 1938, veio da Guiana Francesa, mesma terra de nascimento de Florent Malouda, do elenco atual, atualmente composto em maioria por afrofranceses. Patrick Vieira e Patrice Evra nasceram no Senegal, de onde veem as origens de Bafétimbi Gomis, Bacary Sagna, Aly Cissokho e Mamadou Sakho. Claude Makélélé e Steve Mandanda vieram do antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, de onde vêm as raízes de Charles N'Zogbia e Yann M'Vila. Com origens em Guadalupe, mas nascidos na França, são Thierry Henry (com raízes também em Martinica, assim como Jimmy Briand, Éric Abidal e Nicolas Anelka e onde nasceu Gérard Janvion), Louis Saha, Sylvain Wiltord, Mikaël Silvestre, William Gallas, Gaël Clichy, Pascal Chimbonda e Bernard Diomède. Djibril Cissé e Abou Diaby são filhos de imigrantes da Costa do Marfim, enquanto Sidney Govou e Rod Fanni possuem ascendência em Benin. Jean-Alain Boumsong é camaronês e Marcel Desailly, um ganense adotado por um diplomata francês. Também de pele escura, mas etnicamente polinésios, são Christian Karembeu, Frédéric Piquionne (nascidos na Nova Caledônia), Pascal e Marama Vahirua (vindos da Polinésia Francesa). Alguns dos mais famosos jogadores da França têm origem italiana: Michel Platini, Roger Piantoni e Éric Cantona. Da atual geração, os mais famosos são Sébastien Squillaci e Mathieu Flamini. Jean Djorkaeff e Youri Djorkaeff, respectivamente pai e filho, são de origem calmuque (um dos povos da Rússia); Youri também tem ascendência armênia, juntamente com seu ex-colega Alain Boghossian. Hispânicos também já figuraram pelos Bleus em torneios: Joseph Gonzales, Héctor Cazenave (uruguaio), Héctor de Bourgoing (argentino), Christian Lopez, Manuel Amoros, Jean Castaneda, Christian Perez e os mais famosos, David Trézéguet (filho de um franco-argentino) e Robert Pirès (de origens portuguesas, assim como também Kévin Gameiro). Minorias étnicas tradicionais da própria França já foram representadas na Seleção, como os bascos Didier Deschamps e Bixente Lizarazu e os bretões Stéphane Guivarc'h, Yoann Gourcuff e Jérémy Menez. "Vive Le football libre!" Aliando um estilo nacional emblemático ao espírito destemido da próxima geração de jogadores, o novo uniforme dos Bleus é o símbolo perfeito da elegância francesa. O detalhe do Marinière carrega a herança de tantas glórias e o lema "Nos Differences Nous Unissent" (as nossas diferenças nos unem) firma o laço patriótico que une a equipe rumo aos desafios no campo. Modelo: França. Modelo do Uniforme: II (Reserva). Temporada: 2012. Tecido: - Frontal - Poliéster; - Lateral - Poliéster; - Traseira - Poliéster. Composição: 100% Poliéster. Gola: Polo. Patrocínio: Logomarca Nike bordada do lado direito do peito. Escudo: bordado do lado esquerdo do peito. Manga: Curta. Continente: Europa. País: França. Origem: Ásia. CONTEÚDO DA EMBALAGEM: - 01 Camisa. Dados Técnicos (sujeitos a alterações) Peso aprox. do produto: 0,264 kg. Dimensões aprox. do produto (L x A): P 50 x 74 cm. M 52 x 76 cm. G 54 x 78 cm. GG 56 x 80 cm. Dimensões aprox. com embalagem (L x A x P): 20 x 01 x 32 cm. | |