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Camisa Holanda - Modelo II

Cód: 78519
Cor: Preta
Marca: Nike

Camisa Holanda - Modelo II

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Características e Recursos

Camisa Holanda - Modelo II
Ref.: 78519.
Cor: Preta.

APRESENTAÇÃO DO PRODUTO: A Seleção Holandesa de Futebol ou (em holandês: Nederlands Voetbalelftal), representa os Países Baixos nas competições de futebol da UEFA e FIFA. Historicamente uma das maiores seleções do futebol mundial, fortemente marcada pelo chamado "Carrossel holandês" comandado por Johan Cruijff na Copa do Mundo de 1974, é a única grande seleção do mundo que ainda não conquistou um título mundial. Finalista em 1974, 1978 e 2010, a Seleção Holandesa acabou derrotada em todas estas oportunidades - 2x1 para a Alemanha Ocidental em 1974, 3x1 para a Argentina em 1978 e 1x0 para Espanha em 2010. Tem como grande conquista de sua história a Eurocopa de 1988, quando venceu a União Soviética por 2x0, com gols de Ruud Gullit e Marco van Basten. A Seleção Neerlandesa surgiu em 21 de Agosto de 1900, em Amesterdã. Em 1908, se filiou à FIFA. Conhecida por seus torcedores como Oranje, em função de seu uniforme laranja, é uma das melhores seleções europeias, tendo conquistado a Eurocopa em 1988 e chegado a três finais de Copas do Mundo, perdendo todas (1974, 1978 e 2010). Os Países Baixos participaram de sua primeira Copa do Mundo em 1934, e depois de retornar em 1938, desapareceu do mundo do futebol. Voltaram nos anos 70 com a invenção do Futebol total. Teve como pioneiro o clube Ajax Amsterdam. Tendo os craques Ruud Krol, Rob Rensenbrink, Johnny Rep, Johan Neeskens e os gêmeos René e Willy van de Kerkhof, liderados pelo gênio criativo de Johan Cruijff, os holandeses foram longe, chegando a duas finais de Copa do Mundo na década de 1970. O time tornou-se uma potência desde então, ganhando a Eurocopa de 1988, na grande equipe de Ruud Gullit, Marco van Basten e Frank Rijkaard. A grande equipe decepcionaria no retorno às Copas, no mundial de 1990, despedindo-se nas oitavas-de-final e sem ter apresentado futebol empolgante. Uma nova safra faria bonito nos dois mundiais seguintes, com Dennis Bergkamp e outros gêmeos, Frank e Ronald de Boer. Embora Portugal tivesse recrutado jogadores de suas então colônias africanas já nos anos 60, e, antes dele, a França já o tivesse feito nos anos 30, ainda assim a Seleção Holandesa foi uma das primeiras seleções europeias a recrutar negros em sua equipe, que por muito tempo ficou marcada por problemas de racismo. A maioria dos neerlandeses negros nasceu ou tem suas origens no Suriname, a antiga Guiana Holandesa, e também nas antilhas Holandesas. Caso dos próprios Gullit e Rijkaard, além de Kew Jaliens, Urby Emanuelson, Patrick Kluivert, Michael Reiziger, Winston Bogarde, Royston Drenthe, Ryan Babel e Nigel de Jong (nascidos nos Países Baixos e com raízes no Suriname); Hedwiges Maduro, Vurnon Anita, Gregory van der Wiel (com origens nas antilhas Holandesas) e Aron Winter, Ulrich van Gobbel, Edgar Davids, Clarence Seedorf e Jimmy Floyd Hasselbaink (nascidos no Suriname). Alguns possui ascendência marroquina, como Ibrahim Afellay, Ottman Bakkal e Khalid Boulahrouz. Outra ex-colônia que "contribuiu" com a Seleção Holandesa foi a Indonésia: das antigas Índias Orientais Neerlandesas (que, com este nome, disputaram a Copa do Mundo de 1938 juntamente com os Países Baixos) vêm as raízes de Giovanni van Bronckhorst, Roy Makaay, John Heitinga e Denny Landzaat. Nos Jogos Olímpicos obtiveram três medalhas de bronze em 1908, 1912 e 1920. Após a Copa do Mundo de 1970, o técnico Rinus Michels dirigiu os Países Baixos e, na Eurocopa de 1972, a seleção neerlandesa só perdeu para a Alemanha Ocidental, na Espanha, por 2-1. Nesta década, também revelaria ao futebol mundial o habilidoso meio-campista Johann Cruyff, que seria o maior astro da história do futebol holandês. A campanha na Copa do Mundo de 1974 foi histórica: em sete jogos, cinco vitórias, um empate e uma derrota. A derrota, inclusive, tirou o título das mãos dos Países Baixos, pois foi na final contra os alemães ocidentais (2-1, de virada, para os donos da casa). Apesar de não ter sido a grande campeã, encantou o mundo com uma maneira dinâmica de jogar futebol, onde os jogadores não guardavam posições e faziam a bola passar de pé em pé até chegar ao golo adversário. Esta tática, considerada revolucionária, foi denominada de "carrossel" e acabou apelidando carinhosamente aquela seleção de Laranja Mecânica, em homenagem ao clássico filme de Stanley Kubrick e sucesso cinematográfico da época. Após ver a faixa de campeão tão perto em 2010, a Holanda acredita que agora definitivamente chegou a sua hora. A equipe está repleta de promessas e pronta para o que der e vier no seu novo uniforme predominantemente preto. A gola, tem a frase "Nieuwe Nederlandse Meesters" (Novos Mestres Holandeses), com a parte externa que remete ao design do primeiro uniforme preto de 1905.

Modelo: Holanda.

Modelo do Uniforme: II (Reserva).

Temporada: 2012.

Tecido:
- Frontal - Poliéster;
- Lateral - Poliéster;
- Traseira - Poliéster.

Composição: 100% Poliéster.

Gola: Careca.

Patrocínio: Logomarca Nike emborrachada do lado direito do peito.

Escudo: Emborrachado do lado esquerdo do peito.

Manga: Curta.

Continente: Europa.

País: Holanda.

Origem: Ásia.

CONTEÚDO DA EMBALAGEM:
- 01 Camisa.

Dados Técnicos (sujeitos a alterações)

Peso aprox. do produto: 0,204 kg.

Dimensões aprox. do produto (L x A):

P 50 x 74 cm.
M 52 x 76 cm.
G 54 x 78 cm.
GG 56 x 80 cm.

Dimensões aprox. com embalagem (L x A x P): 20 x 01 x 32 cm.

 

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